Os 5 maiores ídolos do Corinthians no século XXI
Por Lucas Humberto
O que faz um jogador se tornar ídolo? Títulos? Tempo? Personalidade? A combinação de vários fatores? Acreditamos que a idolatria surge de forma diferente para personagens distintos. E a Fiel entende isso muito bem.
No século XXI, vários foram os heróis das incontáveis conquistas alvinegras. Alguns já chegaram gloriosos, como Ronaldo Fenômeno, enquanto outros tiveram que descobrir a grandeza no Terrão, no Pacaembu e, anos mais tarde, na Neo Química Arena. Hoje, falaremos de prestígio.
1. Cássio
No topo, ninguém acima do número 12. Em 2021, as falhas não permitem que Cássio seja o mesmo de outrora. Mas, no auge, o goleiro encantou milhões de fanáticos e, claro, foi igualmente odiado pelos rivais.
Se hoje as cobranças ao goleiro são pesadas, a "culpa" é dele mesmo. A Fiel se acostumou com um nível de atuação que não é comum. O ordinário não nos pertence mais.
2. Danilo
Em quase uma década de serviços prestados ao Corinthians, Zidanilo nunca deixou de entregar o mais alto nível, nem mesmo quando as lesões insistiam em freá-lo. Multivencedor, maestro, decisivo em clássicos e habilidoso como o mais clássico dos meio-campistas. Desarmar Fernando Torres em plena final de Mundial não é pra qualquer um...
3. Renato Augusto
De volta ao lar, Renato Augusto prova ser digno de herdar o número do eterno Doutor Sócrates, um dos maiores ídolos da história social e futebolística do Timão. Bem, é preciso um ídolo para reconhecer outro, certo? Maestro, cerebral e corinthiano até o último fio de cabelo, o meia entende como pouco o peso da camisa que defende.
4. Carlos Tévez
A prova viva de que não é preciso mais que uma temporada para ficar eternizado na história de um clube. Carlos Tévez, em um ano, conquistou aquilo que jogadores levam décadas inteiras para conseguir (e nem sempre alcançam): títulos, glória, identificação e respeito. Depois do memorável Brasileiro de 2005, o argentino foi, mas o carinho ficou.
5. Emerson Sheik
Quando falamos em Emerson Sheik, tratamos de um jogador que marcou época no Corinthians. Seja pela raça, gols importantes ou aquela "catimba" providencial que só ele sabia fazer, o ponta construiu uma identificação inexplicável com a Fiel. Mesmo tendo um vasto currículo, ele escolheu o Timão para encerrar sua carreira. Isso diz tudo.