Os piores times que ganharam a Libertadores da América

  • Copa Libertadores é a maior ambição dos clubes sul-americanos
  • Algumas equipes de nível técnico duvidoso já conseguiram faturar o troféu
Libertadores é a principal ambição de todos os clubes sul-americanos
Libertadores é a principal ambição de todos os clubes sul-americanos / NORBERTO DUARTE/Getty Images
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Ganhar a Copa Libertadores da América é uma tarefa bem complicada. E, de vez em quando, a surpresa prevalece. Em meio a grandes campeões, sempre tem aquela equipe que ergue a taça sem estar entre os favoritos.

É hora, então, de conhecer os cinco "piores" times que alcançaram a Glória Eterna ao longo da história.

1. Argentinos Juniors – 1985

Argentinos Juniors foi campeão em 1985
Argentinos Juniors foi campeão em 1985 / Rodrigo Valle/Getty Images

Talvez poucas pessoas se lembrem que o time argentino tem na sua história um troféu de Libertadores da América. Na final, superou o América de Cali, da Colômbia.

Escalação da final: Enrique Vidallé; Carmelo Villalba (Carlos Mayor), José Pavoni, Jorge Pellegrini (Miguel Lemme), Adrián Domenech; Jorge Olguín, Sergio Batista; Mario Videla, Renato Corsi, Emilio Commisso; Claudio Borghi. Técnico: José Yudica.

2. Atlético Nacional – 1989

Atlético Nacional, de Higuita, foi campeão em 1989
Atlético Nacional, de Higuita, foi campeão em 1989 / JOAQUIN SARMIENTO/Getty Images

Muito embora contasse com nomes como o goleiro Higuita, nem de longe o time colombiano tinha uma escalação daquelas de encher os olhos. Derrotou o Olimpia-PAR nos pênaltis.

Escalação da final: Higuita, Carmona, Perea, Escobar e Gómez; Alvarez, Fajardo (Arboleda), Alexis García e Arango (Pérez); Usuriaga e Tréllez. Técnico: Francisco Maturana.

3. Colo-Colo – 1991

Colo-Colo é o representante chileno com título de Libertadores
Colo-Colo é o representante chileno com título de Libertadores / AFP/Getty Images

O futebol chileno tem, sim, um título de Libertadores. E foi conquistado pelo time de Santiago em uma final contra o Olimpia-PAR.

Escalação da final: Morón; Garrido, Miguel Ramírez, Margas e Mendoza (Herrera); Vilches, Espinoza, Pizarro e Peralta; Barticciotto e Pérez. Técnico: Mirko Jozic.

4. Olimpia – 2002

Olimpia é uma camisa tradicional das Américas
Olimpia é uma camisa tradicional das Américas / MAURICIO LIMA/Getty Images

Muito embora o time paraguaio tenha tradição em Libertadores, não estava nem de longe entre os favoritos daquele ano. Mas garantiu a taça em uma inesperada decisão de pênaltis contra o também surpreendente São Caetano.

Escalação da final: Tavarelli; Isasi, Cáceres, Zelaya e Da Silva; Enciso, Quintana, Orteman e Córdoba (Caballero); Benitez (López) e Baez (Franco). Técnico: Nery Pumpido.

5. Once Caldas – 2004

Once Caldas é um clube pequeno de seu país
Once Caldas é um clube pequeno de seu país / LUIS ACOSTA/Getty Images

Quem diria que os colombianos, depois de eliminarem Santos e São Paulo, pudessem superar o não menos poderoso Boca Juniors? Pois superaram, nos pênaltis, e ficaram com a taça.

Escalação da final: Juan Carlos Henao; Miguel Rojas, Samuel Vanegas, Edgar Cataño e Edwin García (Wílmer Ortegón); Rubén Darío Velásquez, John Viáfara, Elkin Soto e Dairo Moreno (Jefrey Díaz); Arnulfo Valentierra e Herly Alcázar (Jorge Agudelo). Técnico: Luis Fernando Montoya.


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