Por qual razão os dirigentes de Grêmio e Internacional atestam o momento ruim das equipes em 2021
Por Fabio Utz
É possível traçar um paralelo entre o que acontece com Grêmio e Internacional neste momento da temporada? A resposta é sim.
Mesmo que a situação administrativa e de concepção de grupo de jogadores estejam em estágios bem diferentes na Arena e no Beira-Rio, com o Tricolor mais aprumado e com talentos por explorar, o desempenho ruim dentro das quatro linhas tem tudo a ver com as chamadas "cabeças pensantes" das instituições. Do lado azul, dirigentes já há muito tempo nos gabinetes não conseguem se livrar de convicções equivocadas e parecem não querer, ao menos, tentar escutar a torcida. Entre os vermelhos, aqueles que assumiram falando em novo projeto dão sinais importantes de estarem perdidos.
É exatamente o que você leu. Quem comanda Grêmio e Internacional, independentemente da boa vontade, da conduta ilibada, das boas intenções, se encontra abaixo das necessidades atuais de ambos os clubes. Há quem bata no peito e diga "aqui está tudo certo e só não vê quem não quer". Há quem jogue para o passado e diga que "é preciso entender o momento de reconstrução". E enquanto eles seguem assim, firmes no propósito e sem olhar para os próprios erros, as equipes definham.
Jogador gosta de sentir firmeza em seus comandantes. E isso, em 2021, não existe. Tanto no Tricolor quanto no Colorado.
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