Portugal, França e outras: Brasil tem seis grandes rivais na corrida pelo hexa da Copa do Mundo
Por Antonio Mota
A Seleção Brasileira confirmou presença na Copa do Mundo de 2022 na noite da última quinta-feira, 11, ao vencer a Colômbia, por 1 a 0, na Neo Química Arena, em São Paulo, e alcançar pontuação suficiente para não sair mais das quatro primeiras posições da tabela das Eliminatórias Sul-Americanas. Agora, o Brasil se juntou a outras três nações que já estão garantidas no Mundial: Catar (anfitrião), Alemanha e Dinamarca.
Já garantida no Intercontinental, a Canarinha tem pouco mais 12 meses para trabalhar em “estágio de preparação específica para os jogos da Copa do Mundo”, como declarou o técnico Tite, em entrevista coletiva antes mesmo do triunfo diante da Colômbia. Em novo ciclo, a Seleção precisa concentrar esforços no que tem que melhorar e em se preparar para competir com os esquadrões que mais ameaçam o hexa verde e amarelo.
Mas, afinal, quais seleções têm mais chances de evitar o sexto título mundial do Brasil? No momento, ainda com muito bola a rolar antes da Copa do Mundo, marcada para o final do ano que vem, seis esquadrões podem ser apontados como os maiores adversários da Amarelinha, sendo que três despontam como as maiores ameaças.
Nas últimas temporadas, da Copa de 2018 para cá, três seleções cresceram muito de produção e essas são fortes candidatas a atrapalhar os planos do Brasil no ano que vem. São elas: França, atual campeã do Mundo e da Liga das Nações; a Itália, vencedora da última Eurocopa; e a Inglaterra, vice-campeã na última Euro. Todas muito fortes e que têm tudo para chegar muito bem no Catar.
Grande potência no futebol de seleções nos últimos anos, “os Azuis” têm um elenco absurdamente qualificado, um treinador cascudo e vencedor e vão ao Catar com o objetivo de não entregar a coroa de campeão mundial. A Itália e a Inglaterra também têm excelentes plantéis, bons técnicos e muita sede de vencer: uma não conquista a Copa há mais de 15 anos, enquanto a outra não ‘ergue o mundo’ desde 1966. Forças a serem batidas no Oriente Médio.
Para além do trio, o Brasil também não pode esquecer de outros três países: Bélgica, Portugal e Espanha. Os belgas são fortes e querem uma grande conquista para a atual geração. Os portugueses de Cristiano Ronaldo e cia também são poderosos e merecem respeito. Os espanhóis, mesmo que em um degrau inferior, estão crescendo com Luis Enrique e também merecem um olhar mais atento.
Mais trabalho para Tite.
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