Rival do Brasil nas quartas, Ivan Perisic tem história de 'aventura' em outro esporte; entenda

Perišić já defendeu a Croácia em outro esporte.
Perišić já defendeu a Croácia em outro esporte. / Quality Sport Images/GettyImages
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Pouco mais de quatro anos após participar da grande decisão da Copa do Mundo da Rússia, em meados de 2018, a Seleção da Croácia se prepara para as quartas de final do Mundial do Catar. Os Vatreni enfrentarão o Brasil na Cidade da Educação, em Doha, na tarde da sexta-feira (9), nesse novo momento especial da sua história.

Como não seria diferente, vários jogadores (e outros profissionais) estão por trás desta "ótima geração croata", responsável pela melhor fase do futebol do país em todos os tempos. Figuras como Luka Modrić, Dejan Lovren, Mateo Kovačić e Ivan Perišić já escreveram o nome na história da Croácia. Esse último, aliás, também merece crédito por ter defendido o país em outro esporte.

Ivan Perisic
Perišić participou do Circuito Mundial de Porec, na Croácia, em 2017. / Samo Vidic/GettyImages

Apesar de ter construído sua história nos gramados, Perišić também já representou a Croácia em outra modalidade: o vôlei de praia. Inclusive, em 2017, o atacante foi convidado e participou do Circuito Mundial de Porec, na Croácia, onde competiu ao lado de Niksa Dell'Orco. A dupla perdeu os todos os jogos que disputou (3), incluindo um para os brasileiros Álvaro Filho e Saymon.

Na ocasião, Perišić pediu autorização à Inter de Milão, sua equipe na época, e ajudou a promover o evento – principal finalidade da sua presença no torneio. Aos 33 anos, o croata defende o Tottenham na atualidade. É válido mencionar que ele já atuou por times poderosos como Bayern de Munique e Borussia Dortmund.

A caminhada de Perišić na Seleção da Croácia

Futebolista profissional e fã de vôlei, Perišić tem 33 anos e vive uma grande fase na Copa do Mundo do Catar. O extremo da Croácia tem feito a diferença para o seu país no Catar, onde já deu duas assistências e marcou um gol – esse na decisão contra o Japão, pelas oitavas de final – em quatro partidas.

Com o gol contra os Samurais, o camisa 16 igualou Davor Šuker e se tornou o maior artilheiro do seu país em Mundiais, com seis tentos – marcou dois no Brasil, em 2014, três na Rússia, em 2018, e um no Catar (até agora).