Vendas e premiações já garantem mais de R$ 100 milhões ao Atlético-MG em 2021
Por Fabio Utz
O Atlético-MG conseguiu formar uma das mais competitivas equipes do país. Não é à toa que o time lidera o Campeonato Brasileiro, disputa as quartas de final da Copa do Brasil e está na semifinal da Libertadores tendo feito a melhor campanha da fase de grupos. Pois não é apenas com o aporte dos chamados mecenas que o clube sobrevive.
Somente em 2021 o Galo arrecadou, por exemplo, cerca de R$ 60 milhões com vendas de atletas, metade do previsto em orçamento- Marrony e Gabriel são alguns dos jogadores que deixaram o plantel. Além disso, as premiações já somam R$ 47,8 milhões e tendem a aumentar com o passar das fases dos torneios eliminatórios e com uma bola colocação na Série A ao final da disputa.
Os números foram relevados pelo diretor de futebol Rodrigo Caetano em entrevista ao Arena SporTV desta quinta-feira. Ele fez questão de deixar claro que o dinheiro vindo de investidor é apenas a base para que a roda gire, como se diz no jargão e essas receitas paralelas sejam viabilizadas. "O clube é devedor, mas não tem nenhum tipo de situação de quitar isso amanhã. Quanto mais competitivo for o clube, mais probabilidade de receitas o clube tem de gerar", afirmou. Na atual temporada, o Atlético-MG contratou nomes como Hulk, Nacho Fernández e, mais recentemente, Diego Costa.
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