XI ideal combinado com a seleção das semifinais da Copa do Brasil
- Flamengo e São Paulo, classificados à decisão, dominam o XI ideal
- Corinthians e Grêmio têm um representante cada
Por Fabio Utz
A Copa do Brasil conheceu seus finalistas. Flamengo e São Paulo vão decidir o título do torneio de 2023 no mês de setembro. Nesta semana, o Tricolor venceu o Corinthians por 2 a 0, enquanto o Rubro-Negro aplicou 1 a 0 no Grêmio. Que tal este XI das semifinais da competição?
1. Matheus Cunha (Flamengo)
Apesar da boa vantagem construída no jogo de ida, o Fla sofreu diante do Grêmio no Maracanã. Pois daí apareceu o goleiro para fazer ao menos três defesas importantes e ainda 'catimbar' para garantir o resultado.
2. Wesley (Flamengo)
O garoto nem precisou ira campo no jogo de volta para ter este lugar na seleção. Simplesmente, foi o grande nome do Fla em Porto Alegre. Ninguém conseguiu pará-lo.
3. Arboleda (São Paulo)
Foi bem nos dois jogos da fase semifinal. O gringo mostra sempre segurança diante de grandes adversários.
4. Fabrício Bruno (Flamengo)
Anular Luis Suárez não é fácil. Pois ele conseguiu. O atacante gremista pouco fez nos dois jogos da semifinal da Copa do Brasil.
5. Filipe Luís (Flamengo)
É bem verdade que teve uma atuação discreta no jogo da volta, mas sua presença quase que como um meio-campista no duelo da ida desarticulou o sistema de marcação do Tricolor gaúcho.
6. Pablo Maia (São Paulo)
É impressionante o quanto este jogador dá segurança ao setor de meio-campo do time são-paulino. Na noite desta quarta-feira, correu de um lado a outro.
7. Gerson (Flamengo)
Homem de confiança do técnico Jorge Sampaoli. Não atuou na partida de ida, mas conseguiu se impor nesta semana, no Maracanã. Foi a peça mais lúcida do meio-campo rubro-negro.
8. Renato Augusto (Corinthians)
É bem verdade que o Timão foi eliminado, Mas os dois gols marcados pelo meio-campista no primeiro jogo diante do São Paulo são dignos de lembrança. É o ponto fora da curva da equipe de Vanderlei Luxemburgo.
9. Wellington Rato (São Paulo)
A remontada do Tricolor passou por ele. Afinal, abriu o placar do duelo de volta da semifinal, o que facilitou o caminho para os comandados de Dorival Júnior.
10. Lucas Moura (São Paulo)
Voltou para o São Paulo jogando uma enormidade. Mudou a equipe de patamar, ditando o ritmo das ações e, claro, marcando o gol que levou o time à decisão.
11. Ferreira (Grêmio)
No jogo de ida, já havia dado um pouco mais de movimentação ao time do Grêmio. Na volta, foi o homem mais perigoso da equipe, inclusive acertando uma bola na trave com a partida empatada.