O retrospecto do Racing em finais continentais ao longo da história

Jogar uma final continental tem todo um charme. E quando o duelo é entre brasileiros e argentinos, então... Neste sábado (23), Racing e Cruzeiro se enfrentam, no Paraguai, em partida única que vale o título da Copa Sul-Americana de 2024.

O time de Avellaneda, com sua fanática torcida, tenta retomar oprotagonismo e disputará uma decisão dentro da América do Sul pela quinta vez na história. A mais importante, claro, foi curiosamente a sua primeira, em 1967, quando conquistou a até hoje única Libertadores de sua trajetória. Após dois empates em 0 a 0, superou o Nacional-URU por 2 a 1 no terceiro encontro e levantou a taça.

Passaram-se 21 anos, e a equipe azul e branca voltou à final de um torneio sul-americano em 1988, na primeira edição da Supercopa dos Campeões da Libertadores. Curiosamente diante do Cruzeiro, se sagrou campeão com vitória por 2 a 1 em casa e empate em 1 a 1 na sequência. Na temporada seguinte, acabou superado na disputa da Recopa Sul-Americana pelo Nacional-URU (derrota por 1 a 0 e empate sem gols no derradeiro embate).

Por fim, em 1992, em nova final de Supercopa com o Cruzeiro, dessa vez viu os brasileiros fazerem a festa. Nem mesmo a vitória argentina por 1 a 0 no jogo de volta foi suficiente, uma vez que a Raposa vinha de goleada por 4 a 0 no Mineirão. Vale lembrar, também, que o Racing foi campeão mundial de 1967 frente ao Celtic-ESC.

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